"Eu escrevo sem esperança de que o que escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada...Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..." (Clarice Lispector)

terça-feira, 31 de maio de 2011

A Resistência Negra

A Resistência Negra Contra a Exclusão Social

A escravidão foi o processo mais longo e mais cruel da história brasileira. Em uma sociedade hierárquica e conservadora, o africano escravizado não era considerado um ser humano, mas sim uma mercadoria. Com esse status de objeto, o negro era marginalizado e excluído de qualquer direito. Contudo, o negro nunca deixou de lutar pela sua sobrevivência e liberdade. Através de meios pacíficos ou violentos, os africanos resistiam à crueldade da escravidão, defendendo o seu direito à vida, as suas necessidades e as suas tradições culturais.
Diversas foram as formas de resistência dos escravos, como as revoltas, guerrilhas, assassinato de senhores, suicídio, as irmandades, a prática clandestina do candomblé, mas a principal foi a formação dos quilombos, pois o quilombo não era apenas um refúgio para os escravos, era também uma alternativa de vida para os homens livres pobres excluídos da sociedade.
Com a abolição da escravatura em 1888, os africanos e seus descendentes se tornaram livres, porém continuavam vivendo em péssimas condições. Dessa maneira, durante o século XX surgem vários movimentos sociais negros com o objetivo de lutar por melhores condições de vida para a população negra, combater o preconceito e defender a igualdade racial.
Infelizmente, após mais de 120 anos da abolição, os afro-descendentes ainda buscam o seu espaço na sociedade brasileira. Sendo que o Brasil é uma nação formada por uma combinação de diversos povos e culturas, como a indígena, a européia e a africana.
Por isso, precisamos superar o preconceito, que é muitas vezes o responsável pelas diferenças sociais e econômicas no país e reconhecer que os africanos escravizados e seus descendentes, foram e são importantes para a formação da cultura brasileira e para a construção da história do Brasil.




segunda-feira, 30 de maio de 2011

Meus filhotes

Mila

Charlie

Mitologia Grega

Mitologia grega e religião
Na Grécia Antiga, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estes, apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os gregos antigos. De acordo com este povo, as divindades habitavam o topo do Monte Olimpo, de onde decidiam a vida dos mortais. Zeus era o de maior importãncia, considerado a divindade seprema do panteão grego. Acreditavam também que, muitas vezes, os deuses desciam do monte sagrado para relacionarem-se com as pessoas. Neste sentido, os heróis eram os filhos das divindades com os seres humanos comuns. Cada cidade da Grécia Antiga possuía um deus protetor.
Cada entidade divina representava forças da natureza ou sentimentos humanos. Poseidon, por exemplo, era o representante dos mares e Afrodite a deusa da beleza corporal e do amor. A mitologia grega era passada de forma oral de pai para filho e, muitas vezes, servia para explicar fenômenos da natureza ou passar conselhos de vida. Ao invadir e dominar a Grécia, os romanos absorveram o panteão grego, modificando apenas os nomes dos deuses. 

Os principais deuses do Olimpo:

Zeus, Rei de todos os deuses
Afrodite, Deusa do amor e da beleza
Palas Atena, Deusa da sabedoria, e dos guerreiros
Ares, Deus da guerra
Hades, Deus do mundo dos mortos e do subterrâneo
Hera, Protetora das mulheres do casamento e dos lares
Poseidon, Deus dos mares e oceanos
Eros, Divindade da paixão
Héstia, Deusa dos lares
Apolo, Deus do Sol, da poesia, da música, da beleza masculina e das artes
Ártemis, Deusa da caça, da castidade, protetora animais selvagens
Deméter, Deusa da Agricultura
Dionísio, Divindade das festas, e do vinho
Hermes, Mensageiro dos deuses, protetor dos comerciantes
Hefesto, Deus do fogo



 

VIDA

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
(Albert Einstein)